Serenata em mi menor
(ou a violinista dos olhos tristes.)
Do fosso da orquestra saía o mais límpido dos sons...
E eras tu.
Na pureza daquele som, daqueles olhos vagos, tão vagos...
E tão tristes...
Serena, a melodia do teu corpo, com teu arco...
cada nota de ternura,
da triste calma que emanava o violino...
Eras tu, anjo caído ou demónio levantado,
e era a lágrima, e a flor, e a tempestade.
Sempre tu... e numa troca de olhares, num instante, uma só pausa...
mesmo sem trocar palavras, uma sequer que valesse...
Sempre nós, e a melodia sempre tua.
Sempre nossa.
(ou a violinista dos olhos tristes.)
Do fosso da orquestra saía o mais límpido dos sons...
E eras tu.
Na pureza daquele som, daqueles olhos vagos, tão vagos...
E tão tristes...
Serena, a melodia do teu corpo, com teu arco...
cada nota de ternura,
da triste calma que emanava o violino...
Eras tu, anjo caído ou demónio levantado,
e era a lágrima, e a flor, e a tempestade.
Sempre tu... e numa troca de olhares, num instante, uma só pausa...
mesmo sem trocar palavras, uma sequer que valesse...
Sempre nós, e a melodia sempre tua.
Sempre nossa.
4 Comentários:
És único!! Serás sempre único! Sempre tu! AMMA
o que escreves quase faz lembrar o som de um violino...
o som sereno do violino só é perfeito se a alma for pura, inocente e verdadeira... isso poderás ver no brilho do olhar...
Ora bem... isto de teres um blog sem umkink para o blog da orquestra n está bem... Axo k vim aki só pa dizer isto...
E deixar os parabéns ao Mozart, tu costumas vê-lo mais vezes que eu, por isso dá-lhos por mim...
Fica bem! E continua a postar (no da orquestra também!!!)
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